Paixão é martelo a dar em prego que entra em parede, que faz do prego parte integrante da parede, que deixa na parede a memória do martelo a vibrar no prego, Paixão é pendurar todos os dias um novo retrato do outro no prego da parede...
ossos sertanejos que se vêem ao sol são dentes da terra a devorar esperanças... e as carcaças sorriem sua dor incondicional de animal morto num canto da memória.