Vaca bêbada e estúpida
Tão sagrada quanto as
Putas tailandesas…
Com suas maquilhadas
Caras brancas mascaradas
A esconder os maus-tratos,
As manchas roxas.
Os resultados de sua inútil,
Resignada e porca vida.
Olhos de vaca louca…
De peixe em banca de feira.
Cara enrugada, amassada,
Velha, com o peso dos anos
E da porrada bem dada
E aceite ao longo dos anos.
Hás de acordar um dia
E descobrir, vadia…
Que depois de tanto tempo
Só te resta a letargia.
Quem olha para ti, logo vê
Que precisas que alguém
Te aperte as tetas com força
Para tirar de ti algo que valha.
No santuário da incompetência
És a rainha de toda ciência…
Meretriz das submissas,
Deusa de negras missas,
Ídolo vazio das loucas…
Rosário de contas ocas…
Tua ridícula postura
De santa impoluta e barroca
Só existe para disfarçar
O veneno podre de tua boca.
Teu desejo insano e uterino
De ser poderosa e matrona,
Afasta qualquer pecador
Que te sinta o cheiro da cona.
Vai ruminar em outra paróquia
Grande puta do caralho…
..."Este é um poemeto lapidar que escrevi em homenagem a uma senhora que conheci antanhos"
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