Quero que as borboletas
sejam livres
para ir aonde quiserem.
Amo a tudo, sem distinção
momentânea ou diária...
Amo as moscas e a merda
em que pousam.
Amo as flores e as abelhas
que pousam.
Amo a chuva e as telhas
Amo as coisas brancas
e as vermelhas.
Amo os flocos de neve
e as centelhas...
Amo e amo e amo, outra vez,
e volto, novamente, a amar.
sejam livres
para ir aonde quiserem.
Amo a tudo, sem distinção
momentânea ou diária...
Amo as moscas e a merda
em que pousam.
Amo as flores e as abelhas
que pousam.
Amo a chuva e as telhas
Amo as coisas brancas
e as vermelhas.
Amo os flocos de neve
e as centelhas...
Amo e amo e amo, outra vez,
e volto, novamente, a amar.
Paulo Acacio Ramos
2 comentários:
Que se ame também as portas, as pedras, o mármore frio!
Amém!
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