sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

08.01.2010



















A Morte é a companheira certa de todos
até ao fim... e eu faço questão de chegar
vivo até ao dia de morrer.
Com esta sede que não cede e não abre
espaço ao ar que passa, nem permite ao
líquido que sólido fique.

Paulo Ramos - Trofa - Portugal

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Santa Poesia