Arau Gigante
Extinto a 03 de Julho de 1844
(As Chamas do Inferno para os Filhos da Puta que os Caçaram)
O desaparecimento do arau-gigante deve-se apenas à intervenção do homem. Há evidências arqueológicas da caça da espécie na costa do Labrador datadas do século V a.C. e registos históricos desde pelo menos o século VIII. O arau-gigante era procurado como fonte de carne, pelos seus ovos e plumas, mas este tipo de caça não afectou a sua população em termos globais. Com o advento da exploração marítima do Atlântico Norte, o homem passou a caçar os araus-gigantes em toda a extensão do seu habitat e nas suas colônias de nidificação. Em terra, era particularmente vulnerável, dada a sua incapacidade de voar e falta de medo de humanos.
A sobre-exploração do arau-gigante colocou a espécie em perigo de extinção entre os séculos XVIII e XIX. Porém, a mentalidade da época tinha uma perspectiva diferente sobre como abordar uma espécie ameaçada. No auge do entusiasmo com o naturalismo, os ovos e exemplares de arau-gigante tornaram-se num item muito apreciado por colecionadores, o que aumentou ainda mais a pressão sobre as suas populações. O último casal foi caçado em julho de 1844, numa ilha ao largo da Islândia.
Restam cerca de 80 ovos e outros tantos exemplares taxidermizados em museus e coleções particulares.
(fonte: wikipedia.pt)
(fonte: wikipedia.pt)
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