segunda-feira, 31 de janeiro de 2005
sábado, 29 de janeiro de 2005
o Hino ao vai-te Embora...
I Will Survive
Sobreviverei
First I was afraid
À saída eu tinha medo
I was petrified
Estava petrificado
Kept thinking I could never live
Pensava que não vivia mais
without you by my side
sem ter-te ao meu lado
But I spent so many nights
e passei tantas noites
thinking how you did me wrong
a pensar no mal que me tinhas feito
I grew strong
e fiquei mais forte
I learned how to carry on
aprendi a seguir em frente
and so you're back
e então tu voltas
from outer space
do espaço sideral
I just walked in to find you here
e eu encontro-te pra descobrir
with that sad look upon your face
esse olhar triste em tua face
I should have changed my stupid lock
devia ter trocado a fechadura
I should have made you leave your key
devia ter-te feito devolver a chave
If I had known for just one second
se soubesse por um momento
you'd be back to bother me
que voltarías pra me perturbar
Go on now go walk out the door
então vai-te embora, por essa porta
just turn around now
desaparece de vez
'cause you're not welcome anymore
por que não és mais bem vindo
weren't you the one who tried to hurt me with goodbye
por seres aquele que me feriu com seu adeus
you think I'd crumble
pensaste que eu desintegrar-me-ia
you think I'd lay down and die
que cairía e morrería
Oh no, not I
mas não, não eu
I will survive as long
Eu sobreviverei enquanto
as I know how to love
souber como amar
I know I will stay alive
e sei que ficarei vivo
I've got all my life to live
tenho minha vida pra viver
I've got all my love to give
tenho todo meu amor pra dar
and I'll survive
e sobreviverei
I will survive
sobreviverei
It took all the strength I had
reuni toda a força que tinha
not to fall apart
para não me ir abaixo
kept trying hard to mend
a tentar juntar
the pieces of my broken heart
as partes do meu coração desfeito
and I spent oh so many nights
e passei muitas noites
just feeling sorry for myself
a sentir-me autocomiserado
I used to cry
e chorei
Now I hold my head up high
mas tenho a cabeça erguida
and you see me
e vais ver-me
somebody new
como alguém novo
I'm not that chained up little person
não sou mais aquele ser acorrentado
still in love with you
e ainda apaixonado por ti
and so you felt like dropping in
e quiseste retornar
and just expect me to be free
à espera que estivesse disponível
now I'm saving all my loving
e agora guardo meu amor
for someone who's loving me.
para quem me ame mesmo.
Gloria Gaynor
Gloria Homossexualnor
5 Outros Filmes Que Valem Bem a Pena...
Too Much Flesh
Taxi Zum Klo
Plata Quemada
Priest
Birdcage
...
5 Filmes de Temática Gay
Beautiful Thing
Sebastiane
Torch Song Trilogy
Querelle
Love! Valour! Compassion!
sexta-feira, 28 de janeiro de 2005
quinta-feira, 27 de janeiro de 2005
terça-feira, 25 de janeiro de 2005
CERTEZA...
Passei um mês a brincar de namorar-te,
Brincava com a ideia de que TU não eras TU...
Mas, um DIA, disseste:
- "EU sou EU!!!"
E assim perdeu-se o brincar...
Ficou a CERTEZA que nem por TI
EU TE TROCARIA!!!
AMO-TE!!!
segunda-feira, 24 de janeiro de 2005
Um Teste Tipo " Se Fosses..."
Vampire: The Undying.
"And The Vampire was all that remained on
the blood drowned creation. She attempted to
regrow life from the dead. But as she was
about to give the breath of life, she was
consumed in the flame of The Phoenix and the
cycle began again."
Examples of the Vampire Form are
Hades (Greek) and Isis (Egyptian).
The Vampire is associated with the concept of
death, the number 9, and the element of fire.
Her sign is the eclipsed moon.
You are a very realistic individual.
You may be a little idealistic, but you are very
grounded and down to earth.
You realize that not everything lasts, but you
savor every minute of the good times. While
you may sometimes find yourself lonely, you
have strong ties with people that will never be
broken. Vampires are the best friends to have
because they are sensible.
Which Mythological Form Are You?
O Mesmo Teste, mas...à Chinesa!!!
You are Pan Jin Lian! The Chinese goddess
of fornication and prostitution.
According to myth, she was a young widow
caught making love by her brother-in-law.
He killed her lover.
The widow became the patroness of prostitutes,
who frequently make obeisance to her
as they enter their places of business.
Which Chinese Mythological Being Are You?
brought to you by
domingo, 23 de janeiro de 2005
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sexta-feira, 21 de janeiro de 2005
Devagar...
Numa escala de 1 a 10, dei-me um 11 pra ficar com os trocos... pró Cigarro!!!
Meu Querido Amigo e Cunhado...
quinta-feira, 20 de janeiro de 2005
A Pedra Transformada em Maravilha...???
Os olhos rendidos ao Trabalho de Michelangelo Buonarroti.
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Três amigas loiras estavam na conversa, quando uma delas comenta com a outra sobre as suas relações sexuais com o marido:
- Querida, nunca te aconteceu, quando fazes amor com o Zé, tocares nas bolas dele e estarem frias?
A outra responde:
- Sim, por acaso eu já senti que quando nós fazemos amor que as dele estão frias. E tu, quando o fazes com o Rafael?
- Sim, realmente estão sempre frias!" - responde a outra.
Nisto, diz a terceira:
- Bom, nunca parei para reparar nesse detalhe mas, esta noite, quando estiver com o Manuel, vou tocá-las para ver.
- O.K. está bem, então amanhã contas como é! - dizem as outras.
No dia seguinte, aparece toda cheia de hematomas, os olhos roxos e sem alguns dentes.
As amigas ficam surpreendidas, perguntam o que foi que aconteceu e ela responde muito nervosa:
- Isto é tudo culpa vossa!
- Mas porquê?! - perguntaram as outras.
- Porque quando toquei nas bolas do Manuel disse:
- Ai Manuel, tu não tens as bolas frias como as do Zé e as do Rafael!
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quarta-feira, 19 de janeiro de 2005
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T.E.L.A.
Beijos deste Artista aos Outros Artistas Todos.
Paulo Ramos
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Um Texto Fantástico de Uma Grande Escritora.
Era uma galinha de domingo. Ainda viva porque não passava de nove horas da manhã.Parecia calma. Desde sábado encolhera-se num canto da cozinha. Não olhava para ninguém, ninguém olhava para ela. Mesmo quando a escolheram, apalpando sua intimidade com indiferença, não souberam dizer se era gorda ou magra. Nunca se adivinharia nela um anseio. Foi pois uma surpresa quando a viram abrir as asas de curto vôo, inchar o peito e, em dois ou três lances, alcançar a murada do terraço. Um instante ainda vacilou — o tempo da cozinheira dar um grito — e em breve estava no terraço do vizinho, de onde, em outro vôo desajeitado, alcançou um telhado. Lá ficou em adorno deslocado, hesitando ora num, ora noutro pé. A família foi chamada com urgência e consternada viu o almoço junto de uma chaminé. O dono da casa, lembrando-se da dupla necessidade de fazer esporadicamente algum esporte e de almoçar, vestiu radiante um calção de banho e resolveu seguir o itinerário da galinha: em pulos cautelosos alcançou o telhado onde esta, hesitante e trêmula, escolhia com urgência outro rumo. A perseguição tornou-se mais intensa. De telhado a telhado foi percorrido mais de um quarteirão da rua. Pouco afeita a uma luta mais selvagem pela vida, a galinha tinha que decidir por si mesma os caminhos a tomar, sem nenhum auxílio de sua raça. O rapaz, porém, era um caçador adormecido. E por mais ínfima que fosse a presa o grito de conquista havia soado.Sozinha no mundo, sem pai nem mãe, ela corria, arfava, muda, concentrada. Às vezes, na fuga, pairava ofegante num beiral de telhado e enquanto o rapaz galgava outros com dificuldade tinha tempo de se refazer por um momento. E então parecia tão livre.Estúpida, tímida e livre. Não vitoriosa como seria um galo em fuga. Que é que havia nas suas vísceras que fazia dela um ser? A galinha é um ser. É verdade que não se poderia contar com ela para nada. Nem ela própria contava consigo, como o galo crê na sua crista. Sua única vantagem é que havia tantas galinhas que morrendo uma surgiria no mesmo instante outra tão igual como se fora a mesma. Afinal, numa das vezes em que parou para gozar sua fuga, o rapaz alcançou-a. Entre gritos e penas, ela foi presa. Em seguida carregada em triunfo por uma asa através das telhas e pousada no chão da cozinha com certa violência. Ainda tonta, sacudiu-se um pouco, em cacarejos roucos e indecisos. Foi então que aconteceu. De pura afobação a galinha pôs um ovo. Surpreendida, exausta. Talvez fosse prematuro. Mas logo depois, nascida que fora para a maternidade, parecia uma velha mãe habituada. Sentou-se sobre o ovo e assim ficou, respirando, abotoando e desabotoando os olhos. Seu coração, tão pequeno num prato, solevava e abaixava as penas, enchendo de tepidez aquilo que nunca passaria de um ovo. Só a menina estava perto e assistiu a tudo estarrecida. Mal porém conseguiu desvencilhar-se do acontecimento, despregou-se do chão e saiu aos gritos:— Mamãe, mamãe, não mate mais a galinha, ela pôs um ovo! ela quer o nosso bem!Todos correram de novo à cozinha e rodearam mudos a jovem parturiente. Esquentando seu filho, esta não era nem suave nem arisca, nem alegre, nem triste, não era nada, era uma galinha. O que não sugeria nenhum sentimento especial. O pai, a mãe e a filha olhavam já há algum tempo, sem propriamente um pensamento qualquer. Nunca ninguém acariciou uma cabeça de galinha. O pai afinal decidiu-se com certa brusquidão:— Se você mandar matar esta galinha nunca mais comerei galinha na minha vida!— Eu também! jurou a menina com ardor. A mãe, cansada, deu de ombros.Inconsciente da vida que lhe fora entregue, a galinha passou a morar com a família. A menina, de volta do colégio, jogava a pasta longe sem interromper a corrida para a cozinha. O pai de vez em quando ainda se lembrava: "E dizer que a obriguei a correr naquele estado!" A galinha tornara-se a rainha da casa. Todos, menos ela, o sabiam. Continuou entre a cozinha e o terraço dos fundos, usando suas duas capacidades: a de apatia e a do sobressalto.Mas quando todos estavam quietos na casa e pareciam tê-la esquecido, enchia-se de uma pequena coragem, resquícios da grande fuga — e circulava pelo ladrilho, o corpo avançando atrás da cabeça, pausado como num campo, embora a pequena cabeça a traísse: mexendo-se rápida e vibrátil, com o velho susto de sua espécie já mecanizado.Uma vez ou outra, sempre mais raramente, lembrava de novo a galinha que se recortara contra o ar à beira do telhado, prestes a anunciar. Nesses momentos enchia os pulmões com o ar impuro da cozinha e, se fosse dado às fêmeas cantar, ela não cantaria mas ficaria muito mais contente. Embora nem nesses instantes a expressão de sua vazia cabeça se alterasse. Na fuga, no descanso, quando deu à luz ou bicando milho — era uma cabeça de galinha, a mesma que fora desenhada no começo dos séculos.Até que um dia mataram-na, comeram-na e passaram-se anos.
Clarice Lispector
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segunda-feira, 17 de janeiro de 2005
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Terceira Rocha a Partir do Sol
Os homens têm-se matado, uns aos outros, indiscriminadamente. Atiram-se, uns aos outros, como feras conscientes, com fome e sede de sangue e vingança. Os homens pensam, todos, que todos devem pensar como eles. Os homens dizem que querem a paz e armam-se até aos dentes. Os homens esquecem-se que cada homem tem o direito de sê-lo, de se pensar, de se fazer homem. O dom de pensar tornou-se um castigo. A fé metamorfoseou-se em ira, a ira fez-se certeza. Os homens estão esquecidos que as correntes que os prendem às suas liberdades, fazem-nos perder a noção do todo. Os homens estão esquecidos de sua capacidade de pensar. São os piores predadores pois matam e não comem. O poder independe da fama. Os homens não têm mais tempo de se sentar e falar uns com os outros, respeitar o pensamento dos outros. Os homens devoram-se uns aos outros, destroçam-se mutuamente. Os homens matam, basicamente, os homens matam. Matam o semelhante, o diferente, o concordante, o divergente, o dissidente, o revolucionário e o estagnado... Os homens matam, isto é o mais deprimente. Os homens falham, erram, dão à luz e enterram. Os homens dizem que não é agora a hora do encontro, o tempo do retorno. Os homens fizeram do espaço um trágico cenário, desfizeram a cena, compuseram, desfizeram. Os homens mataram a Lady e a madre, queimaram a bruxa, queimaram a santa, desfiguraram a cena em trágico cenário. Os homens retornam, adornam, discursam. Périplo dos reptos, escamas de répteis ou diáfanos voláteis, os homens não têm valor, não têm vapor, não têm amor... O fogo não de mede ao grama, a rede não define a trama, mesmo a chama não faz barro da lama, o sexo não cabe na cama!? O melhor leite, nem sempre, se mama... O fruto é mais doce se está perdido na rama. Os homens devoram, depois vomitam e lambem à volta. Perdem as chaves e não batem à porta, batem a porta. Os homens emitem, os homens imitam, os homens disparam, abatem e matam. Os homens arbitram como os abutres, choram como os chacais, os homens sonham em ser racionais. Os homens criaram as leis e os desvios, as regras e os desvarios, não os mares, mas sim, os navios, as velas e os pavios. Os homens têm cores, dão flores, os homens são nada, os homens são nada além de homens. Os homens criaram o tempo, criaram as horas que, agora, já não eram pedaços de tempo, pilares de um templo. Um dia há de vir em que as horas não saberão medir o tempo. As horas não serão mais que migalhas. Quem disse que agora não era a hora, nem ficou nem foi-se embora.
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Carlos Alberto Riccelli 03 de Julho de 1946 (Feliz Aniversário) É um actor e director brasileiro . É casado com a também atriz e p...
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Catarina Abdala 13 de Julho de 1959 (Feliz Aniversário) Última atriz a encarnar a Cuca no “Sítio do Picapau Amarelo”, entrou para o el...
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Kevin Norwood Bacon 08 de julho de 1958 (Feliz Aniversário) Bacon, que já havia ousado em Wild Things , quando protagonizara uma c...