sábado, 10 de julho de 2010

10.07.2010



abraço a tua inexistência
e quase te sinto respirar
ao pé do meu pescoço
e gosto tanto
que quase esqueço
que não estás lá
que apesar
de me teres as dores
perdeste-me, água,
na sombra das cores...
o para sempre sempre para
onde sempre para
o que devia ser
para sempre!


PAR


Trofa - Portugal

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Santa Poesia